Não venho comentar as Novas Vagas, mas recordar a gentileza do Paulo Rocha, adido cultural na Embaixada em Tóquio, quando em 1983 ali fui em reportagem para a RTP, com o Manuel Carvalho e o Norberto Lopes. O Paulo não só nos foi buscar ao aeroporto, como durante esses dias nos acompanhou sempre que pôde, dando-nos a conhecer os pratos japoneses, o saké, indicando aos motoristas de táxi aonde nos levar, servindo de tradutor,via telefone, numa tarde em que uma avaria nos fez ir à Sony e nos deparámos com um grupo de técnicos que só falavam japonês, partilhando connosco o seu conhecimento da cultura japonesa. O Paulo era um cineasta consagrado, eu fazia a minha primeira grande reportagem, e nunca esqueci a gentileza e a camaradagem com que nos tratou.
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Não venho comentar as Novas Vagas, mas recordar a gentileza do Paulo Rocha, adido cultural na Embaixada em Tóquio, quando em 1983 ali fui em reportagem para a RTP, com o Manuel Carvalho e o Norberto Lopes. O Paulo não só nos foi buscar ao aeroporto, como durante esses dias nos acompanhou sempre que pôde, dando-nos a conhecer os pratos japoneses, o saké, indicando aos motoristas de táxi aonde nos levar, servindo de tradutor,via telefone, numa tarde em que uma avaria nos fez ir à Sony e nos deparámos com um grupo de técnicos que só falavam japonês, partilhando connosco o seu conhecimento da cultura japonesa. O Paulo era um cineasta consagrado, eu fazia a minha primeira grande reportagem, e nunca esqueci a gentileza e a camaradagem com que nos tratou.
Que horror! :)
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