«Mas o que diriam se os jovens catecúmenos de Paris investissem contra a polícia nos próximos meses, os rapazes de gravata e as raparigas de Marianne, gritando: "Somos nós os cães polícias do capitalismo. Olhem como gostamos do polícia que há dentro de cada um de nós." E com palavras de ordem e grafittis deste tipo: "Sejam realistas, peçam o possível! Deus, tenho a certeza de que és um activista da direita popular. Eu não faço amor. Procrio. É mesmo proibido. Tudo proibido. Metro!boulot!dodo! A arte está viva . No Palácio da Ajuda. Se debaixo do empedrado estiver a praia, privatizemo-la."»
Ide e lede na íntegra.
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