Desapareceu hoje mais uma protagonista – a bela Bernadette Lafont – que nos faz recordar sobretudo François Truffaut, desde o seu primeiro papel em Les Mistons (1957), e Claude Chabrol: logo a seguir em Le Beau Serge e um pouco mais tarde em Les Bonnes Femmes. Muitos outros filmes se seguiram.
Estranhamente – e, afinal, nem tanto assim –, quando li esta manhã a notícia da morte de Bernadette Lafont, associei-a imediatamente a Edith Piaf. Não foi fácil identificar o motivo até que cheguei a este excerto de La Maman et la Putain (Jean Esustache, 1973). A memória é um misterioso labirinto.
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