A não perder: uma excelente reportagem de Paulo Moura, no Público de hoje: Ei-los que partem pelo direito ao último terço da vida.
«Se cada vez se vive mais anos e se cada vez há menos empregos, a que os mais velhos têm cada vez menos acesso, este tipo de fluxo migratório é inevitável. É este o paradoxo de uma sociedade com indicadores demográficos do mundo desenvolvido e económicos do subdesenvolvido: cada vez há mais cidadãos de meia-idade a engrossar as fileiras de um exército de vencidos.»
A música também podia ser esta:
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