«Aproxima-se, entretanto, o 1640 de Paulo Portas e ele anda nervoso com as cerimónias inerentes à "Restauração" (terá de atirar algum Miguel de Vasconcelos pela janela, alguém que simbolize a colaboração com o ocupante estrangeiro, e não vejo ninguém mais apropriado do que Passos Coelho). Deve ser por isso, porque o seu timing não pode ser perturbado, que ele se embrenhou num caminho sem honra nem coragem, na questão da co-adopção.»
Miguel Sousa Tavares, no Expresso de ontem.
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