Ingmar Bergman faria hoje 96 anos e morreu há 7. Foi durante alguns anos o meu cineasta de eleição e criou-me um fascínio tal pelos seus filmes, e pelo ambiente em que se passavam, que me fez gastar os primeiros tostões que consegui poupar. Para quê? Para ir a um balcão da TAP comprar um bilhete que me levou até à Suécia.
Pretexto para recordar duas obras «eternas», dos anos 50, entre muitas outras magníficas!
E Saraband, o filme tardio de 2003 – de cortar a respiração, para quem o viu.
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