Bagão Félix, ontem:
«Em Março de 2010, no PEC 2 (2010–2013) o governo socialista de então estabeleceu o plano de privatização ou reprivatização de algumas empresas públicas, na sua página 15: “Privatizações nos sectores de energia (Galp Energia, EDP, REN, Hidroeléctrica Cahora Bassa), construção naval e defesa (Estaleiros Navais de Viana de Castelo, Edisoft, Eid, Empordef IT), transporte aéreo (ANA e TAP) e ferroviário (CP Carga e EMEF), financeiro (BPN e Caixa Seguros), comunicações (CTT), distribuição de papel (INAPA), mineiro (Sociedade Portuguesa de Empreendimentos) e concessão de exploração de linhas da CP”.
Quanto à TAP, ficou prevista a alienação de 100% do capital, conforme quadro da página 36.
O PS, então, achou bem. Não se ouviram sequer uns suaves reparos. O PS de agora acha mal. Está no seu direito, mas bom seria que esta alteração de posição fosse melhor explicada, sob pena de a vermos tão-só como a quase compulsiva obrigação de, na oposição, se dizer o oposto de quando se é governo e vice-versa.»
P.S. – Correcção: no PEC 2, previa-se a privatização parcial, e não total, da TAP. .
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