John Lennon morreu há 34 anos, baleado à porta do edifício onde morava – o Dakota Building (na imagem) –, situado numa das esquinas do Central Park de Nova Iorque. Primeiro um entre quatro, depois sozinho, «the smart Beatle» deixou uma marca que mais de três décadas estão longe de ter apagado.
Músico por excelência mas não só, activista também, ele que devolveu a medalha de Membro do Império Britânico à Rainha Isabel II, como forma de protesto pelo apoio do Reino Unido à guerra do Vietname e o envolvimento no conflito de Biafra. Já com Yoko, na década de 70, continuou a envolver-se numa série de iniciativas de luta pela paz, sobretudo e ainda por causa do Vietname. Tudo isto e o apoio explícito a organizações da extrema-esquerda, como os Panteras Negras, estiveram na origem de uma perseguição por parte do governo de Nixon, com abertura de um processo para tentativa de extradição.
«Give peace a chance» (1969) e «Power to the people» (1971), entre outras, inscrevem-se expressamente nesta linha de actuação:
E «Imagine» é... «Imagine»!
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