Quando Zeca Afonso nos deixou, em 23 de Fevereiro de 1987, já o país aturava
Cavaco Silva como primeiro-ministro há mais de um ano e não sonhava que teria de o aguentar uma eternidade – até hoje. Bem jeito nos daria se o Zeca andasse ainda por cá a ajudar-nos no difícil tempo que passa, mas ficou na nossa memória com uma força que o tempo não apaga.
Pretexto para o recordarmos.
E um longo excerto desse espantoso concerto, no Coliseu de Lisboa, em 1983. Quem lá esteve nunca o esquecerá:
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