Não podia ter tido melhor pontaria: programar uma saída de Portugal – e da Europa – para algumas horas depois do fim de uma triste maratona europeia de péssima memória. E como o motivo de uma curta estadia nesta espantosa cidade é mostrá-la a um neto de 10 anos, a sorte de não estar por aí torna-se um bálsamo e amortece o resto.
A vida continua – provavelmente com um futuro bem melhor deste lado do Atlântico.
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