Vale a pena olhar para este mapa (note-se que nem chega a reflectir totalmente os oito primeiros meses deste ano) para se entrever a dimensão da tragédia que nos é contada todos os dias, em episódios de terror, de uma novela sem fim à vista.
Pelo menos 6 em cada 10 pessoas que chegaram à Europa pelo Mediterrâneo, desde o início de 2015, vêm de países onde são constantes as violações de direitos humanos. Este drama não é só delas, é nosso também. Não há fuga possível.
Pelo menos 6 em cada 10 pessoas que chegaram à Europa pelo Mediterrâneo, desde o início de 2015, vêm de países onde são constantes as violações de direitos humanos. Este drama não é só delas, é nosso também. Não há fuga possível.
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