A quatro dias do 25 de Novembro, o juramento de bandeira dos cento e setenta novos recrutas do RALIS, em 21 de Novembro de 1975, ficou para a história como símbolo de fim de ciclo, foi uma espécie de canto do cisne de um PREC que se aproximava do seu fim.
Imagens e palavras quase surrealistas quando vistas e ouvidas hoje, mas que funcionam para muitos como uma espécie de relíquia de «um sonho lindo que acabou». Para a frente é que é o caminho, mas este que ficou para trás não se apaga – nunca.
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