Mas, finalmente, parece que o inefável presidente da CE começou a raciocinar:
«Na Polónia, o Estado de direito está a ser fustigado pela nova abordagem do governo polaco. Na Hungria querem um referendo para votar se aceitam refugiados. Se referendos passam agora a ser organizados sobre cada decisão tomada pelo Conselho de Ministros e pelo Parlamento da UE, então o Estado de Direito está em perigo.»
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