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«Neste contexto, e sendo tudo isto do conhecimento público, é difícil perceber a extensa e importante delegação política portuguesa no Congresso do MPLA. Altos dirigentes do PS, PSD, CDS e PCP estiveram presentes, para além, é claro, de Paulo Portas, convidado especial do partido. Não são cerimónias oficiais do país, não se trata de nenhum encontro institucional ou diplomático. Só pode ser lido então como um apoio ao regime de José Eduardo dos Santos. Seja, nuns casos, por velhas afinidades ideológicas ou, na maioria, por mero interesse económico-financeiro, é incompreensível e lamentável a viagem a Angola para saudar e legitimar tudo aquilo em que se tornou o MPLA.»
Mariana Mortágua
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