Muitos mais pontos em comum. (José Manuel Pureza)
«Não há passado que branqueie este presente nem miragem de futuro que justifique complacência. Uma esquerda que prescinde de ser intransigentemente crítica de poderes despóticos em nome de um passado libertador que virou opressão ou em nome de um suposto realismo das boas relações com potenciais investidores é uma esquerda que falta à sua responsabilidade essencial: ser coerente na luta contra a opressão e pela liberdade efetiva de todos.»
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