Este é o percurso que terei feito de barco. Na Austrália andarei por terra e pelo ar. A vida num navio que leva 2.850 pessoas é um universo sui generis, que continuo a não apreciar especialmente, mas muito adequado para ver (um mínimo) da Nova Zelândia.
Um facto curioso: para além de umas dezenas de portugueses, há tantos brasileiros a bordo que os principais avisos dados pelos altifalantes são feitos em duas línguas, e apenas duas: inglês e português.
Amanhã será Hobart, na Tasmânia.
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