«Depois de ter sido eleito Presidente da República Francesa, Emmanuel Macron tentará catalisar o chauvinismo dos franceses restaurando o atavismo de la Grandeur, doutrina que conjuga o culto da independência económica, política e militar da França com a consolidação da missão da Nação e da cultura francesa no mundo. Para tal, instaurará um poder de tipo presidencialista, que converterá os seus assessores numa autêntica camarilha de poder oficioso (imitando o Partido Gaullista, movimento que cobria um amplo espectro do centro-esquerda à extrema direita, e onde os seus dirigentes foram correias de transmissão subordinadas à cúpula gaullista). Poderemos também assistir à reedição dos plebiscitos de De Gaulle, em forma de referendos, para serem aprovados temas como o adiamento da idade da reforma, a optimização dos recursos da Administração, a saída da França das estruturas militares da NATO e a entrada em vigor da Directiva de Retorno para imigrantes. E terá o apoio incondicional da direita francesa na hora de aplicar leis que roçarão a inconstitucionalidade.»
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