Não está só em cima da mesa a melhoria das estatísticas do desemprego! Um exemplo entre muitos outros, aqui descritos, de leitura obrigatória.
«A Filipa é dentista e nem por isso fugiu ao flagelo da precariedade no mercado de trabalho. “Neste momento sinto-me uma autêntica escrava”, desabafa. “Neste momento, trabalho numa clínica que me paga 1% daquilo que faço, ou seja, se uma pessoa colocar um aparelho de 1700€, eu ganho 17€.»
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