Miloš Forman, o cineasta nascido checo, mais tarde também norte-americano, morreu hoje com 86 anos. Teve uma infância complicada: o pai, judeu, preso pela Gestapo quando Milos tinha apenas 8 anos, foi levado para Buchenwald onde veio a morrer em 1944, um ano depois de a mãe ter tido a mesma sorte em Auschwitz. Durante a invasão da Checoslováquia, em 1968, partiu para os Estados Unidos e em 1977 adquiriu a sua segunda nacionalidade.
Pretexto para recordar três filmes «monstruosos»: Amadeus, Voando sobre um ninho de cucos e o primeiro dos que vi – sem nunca mais perder o rasto do autor: O baile dos bombeiros.
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