Um corporativismo à Alves dos Reis (Viriato Soromenho Marques)
«À justiça cabe apurar, neste denso novelo, os crimes e os criminosos. Mas à política cabe saber quem é que faz parte deste governo-sombra que empurrou Portugal até à beira do precipício onde ainda vacilamos. Para que o caso JS fosse possível bastou a distração cúmplice dos seus próximos. Para que o corporativismo de contrafação continue será necessário o consentimento bovino de uma nação inteira. Revelar quem são os grandes devedores da Caixa Geral de Depósitos é, por isso, um imperativo ato de higiene pública.»
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