Ingmar Bergman há um século, num 14 de Julho. Foi durante alguns anos o meu cineasta de eleição e criou-me um fascínio tal pelos seus filmes, e pelo ambiente em que se passavam, que me fez gastar os primeiros tostões que consegui poupar: fui a um balcão da TAP, comprei um bilhete e pus-me a caminho de Estocolmo, sem nada planeado. E não me arrependi.
Pretexto para recordar duas obras «eternas», dos anos 50, entre muitas outras magníficas!
E Saraband, o filme tardio de 2003 – de cortar a respiração.
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