Neste caso, à ideia peregirna, à qual voltarei, de reduzir IRS e outras tonterias a emigrantes que regressem à pátria.
De uma amiga, com dois filhos emigrados:
«Não lhe perguntei nada mas, virtualmente, o meu filho manda dizer que agradece, mas não vai regressar a Portugal para beneficiar do desconto no IRS. Para ganhar o que ganha lá fora, teria provavelmente de se inscrever nalguma jota ou ser primo de um político bem colocado, o que realmente não é o caso. Além disso, sente-se realizado, "faz bem ao mundo", e adora conhecer novos povos e culturas.
Já a minha filha não manda dizer nada porque vive no estrangeiro há 15 anos e, nem faz tensões de regressar, nem está dentro das condições.»
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