Quando Zeca Afonso nos deixou, já o país aturava
Cavaco Silva como primeiro-ministro há mais de um ano e não sonhava que ia aguentá-lo uma eternidade. O Zeca teria certamente gostado de viver em tempos de Geringonça e nós bem quereríamos tê-lo ainda por cá.
Pretexto para o recordarmos.
E um longo excerto desse espantoso concerto, no Coliseu de Lisboa, em 1983. Quem lá esteve nunca o esquecerá:
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