«O laxismo norte-americano, europeu e português em relação às atividades da extrema-direita, incluindo as suas relações com a polícia, contrasta com a vigilância dedicada a grupos pacifistas, ativistas antirracismo, ativistas ecológicos, e grupos radicais de defesa dos animais. E, com os resultados eleitorais da extrema-direita e o impressionante currículo de criminalidade que vai espalhando pela Europa e pelos EUA, ninguém pode justificar com distração a incúria com que este perigo para a segurança dos Estados está a ser tratado. Ainda mais quando a infiltração da extrema-direita nas polícias parece estar a ser tão eficaz como foi a utilização perversa que fez das redes sociais. Porque anda tanta gente a fingir que não vê? Por negação da realidade? Por ter medo da vitimização? Talvez pensem que até dá jeito ter quem use a mão pesada e expedita. Irão acordar quando a infeção lhes chegar à porta de casa.»
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