Dia longuíssimo do Ilhéu das Rolas à cidade de S. Tomé, com passagem por belíssimas praias no Sudoeste da Ilha (Jalé, Piscina, Inhame, Cabana, etc., etc.), umas desertas, outras já com pequenas casas isoladas onde apetece ficar (e há quem fique…), um almoço inesperadamente gourmet na Roça S. João dos Angolares, onde o simpático chefe Silva (o de cá) se esmerou no serviço a turistas, sobretudo portugueses, e a tripulações da TAP.
Pelo caminho, paragens em mais roças onde no passado se cultivava cacau e que estão hoje desactivadas, com destaque, já ao anoitecer, na primeira a fazê-lo e que funcionou até há dois anos: o Barão de Água Izé (nome da Roça) trouxe do Príncipe o que se julgava ser uma planta ornamental e que veio a provar ser muito mais. Conta a lenda que o dito Barão mergulhava montado no seu cavalo branco aqui na Boca do Inferno (última fotografia de hoje) e saía na daí, para os lados do Guincho…
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