Este texto de Nuno Ramos de Almeida é um verdadeiro conto de Natal - de vidas que não podem ser esquecidas.
«Tive a sorte de nascer num tempo em que pude ver o escuro e a madrugada. Mesmo quando anoitece, sei que é possível ver o Sol nascer com uma claridade que varre tudo ao seu redor, nem que se tenha de fixar a cara de alguns e escolher uma pedra.»
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