O argumento segundo o qual um país só devia descriminalizar o suicídio assistido e a eutanásia depois de ter assegurado uma cobertura de cuidados paliativos no país lembra-me sempre uma velha anedota.
Bate à porta um pobrezinho.
- Minha senhora, dá-me qualquer coisinha que estou cheio de fome?
- Gosta de peixe frito de véspera?
- Se gosto!
- Então venha cá amanhã que acabei de o fritar agora.
O pobrezinho morreu de fome nessa noite.
.
1 comments:
Enviar um comentário