«Perante a ameaça da doença e da desumanizacao da resposta, o povo português não se deixou derrotar nem por uma nem por outra. A pandemia ensinou-nos que os bens essenciais do país são o trabalho e os serviços públicos.
Quanto à intervenção do Senhor Presidente, registamos a referência ao Serviço Nacional de Saúde e ao heroísmo dos seus profissionais. É verdade que este é o momento para as alterações estruturais e não para os remendos. Começámos a fazê-lo com a aprovação da Lei de Bases da Saúde, uma aprovação feita pela esquerda parlamentar apesar da oposição do próprio Presidente da República.»
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