16.9.20

Futuro no masculino

 

Será que o coordenador desta publicação, os 13 homens que aceitaram cooperar na mesma e a Porto Editora (que, apesar de haver só uma mulher entre os autores, não encontrou lugar para pôr uma fotografia de Lídia Jorge neste painel de propaganda, embora várias dos homens estejam em duplicado) não têm vergonha de tudo isto, em pleno Século XXI?
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11 comments:

Basket-Spot disse...

«Os proveitos e os direitos de autor serão doados ao CASA - Centro de Apoio ao Sem Abrigo.»

Isto não lhe interessa? Nem o que vai na cabeça dos seres humanos retratados? Só o que têm entre as pernas? Definitivamente, não é esse o séc. XXI que se quer.

Joana Lopes disse...

Para além de ordinário, é misógeno. Passe bem.

Basket-Spot disse...

O seu melhor argumento para o que escrevi são dois insultos? Também não é esse o séc. XXI que se quer. Note que não lhe dirigi nenhum. Para si, não importam as opiniões das pessoas do livro, apenas se são homens ou mulheres, ou seja, o que têm entre as pernas e não o que têm entre as orelhas. E o sexista sou eu? Estamos conversados, estamos.

Basket-Spot disse...

Vale também a pena dizer que a Porto Editora tem a LIBERDADE de utilizar os critérios que bem entender para os seus livros, sem sujeição a outros que não os seus. Ou não poderemos dar um passo sem as calculadoras disto e daquilo que querem colar ao séc. XXI? Esse tipo de século nunca se quis, íamos querê-lo agora?

Leituras de Salto Alto disse...

Concordo muitas vezes com a Joana Lopes. Esta é uma delas.

nelson anjos

António Alves Barros Lopes disse...

- E o que é que a minha tocaia Joana publicou?
Que sendo lídia Jorge uma das autoras, pena que não tenha tido direito a fotografia.
Tanto mais que alguns machos tiveram direito a duas!
Depois, digo eu, a publicação transmite a ideia de que Deus concedeu, aos machos e ás fêmeas, a capacidade de PENSAR O FUTURO na proporção de treze para um.
E como eu sempre gostei de saber o que é que as fêmeas pensariam sobre o FUTURO, fica à espera
que a coordenação desta edição, realize uma outra com o pensamento de treze fêmeas e a de um macho que poderei ser eu desde que publiquem também o meu fácies!
E também, digo eu, que, apesar da palermice dar para rir, há gente sem sentido de humor!

joão viegas disse...

Basket-Spot,

Ja todos percebemos que v. tem graves problemas com o século XXI, e que provavelmente ja não se sentia muito bem no XX. Não seja por isso, v. não é obrigado a frequenta-los, nem faz ca falta nenhuma.

Isto ha cada cromo !

Boas

Basket-Spot disse...

João Viegas, a invocação permanente do séc. XXI para tudo e mais alguma coisa não é minha. Nem fui eu quem a trouxe para aqui. Não faço cá falta nenhuma? Mais um democrata que tolera o debate de ideias... Arranje argumentos dignos desse nome.

joão viegas disse...

Debater ? V. deve estar a brincar. Se v. tivesse começado por procurar responder ao argumento do post, ou mesmo simplesmente por respeitar quem o escreveu, talvez fosse de considerar. Mas debater com grunhos que nem se esforçam por ocultar o que são, nein danke. E repare que o primeiro a manifestar ostensivelmente que v. não faz ca falta nenhuma não fui eu.

Livra !

António Alves Barros Lopes disse...

Senhor João Viegas
O Senhor num entendeu!
O século vinte e um é o século dos Machos!!!
Daí a total lógica de serem arrasadoramente prevalentes a PENSAREM O FUTURO na tal publicação!
Os do Século Vinte não passaram de um bando de larilas pedaleiros que morreram cobardemente nos campos da Flandres ou nas praias da Normandia!
Desse tempo são as ideias feministas que neste vinte e um num são tidas nem achadas quando se trata de PENSAR O FUTURO.
Quanto a mim o século vinte e um, num me traz bons augúrios!
É século da minha morte!!!
(E a de muitos outros, já agora e ainda bem!)

Basket-Spot disse...

João Viegas, pela simples razão de não embarcar em dogmas, de ter uma perspectiva que não encaixa nas suas sentenças e de tentar discutir as coisas, V. Ex.ª sente-se no direito de me insultar prontamente e até de achar que nem me esforço por ocultar o que sou. Como se vossência soubesse o que sou ou o que deixo de ser. Consigo, a democracia estava feita ao bife, oh se estava. Livra!