4.9.20

Sem morte assistida




Porque não tem direito à morte assistida, este francês, que está paralisado há 34 anos e confinado à cama, e que leva uma vida de dores comparável a receber descargas elétricas a cada "dois ou três segundos", decidiu o seguinte:

«Esta sexta-feira à noite, Cocq vai parar os tratamentos. Espera morrer dentro de de "quatro a cinco dias" e, a partir deste sábado, vai exibir o que está a sentir em direto para "mostrar aos franceses a agonia imposta pela lei".
Alain Cocq espera que a sua luta sobreviva e que a sua história abra a discussão no país sobre uma legislação que impeça outros de passar por "sofrimentos desumanos".»
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