Se cortássemos Portugal em duas ilhas, e se metade da nossa população emigrasse, e se… e se…, talvez isto fosse mais fácil por cá. (Mas talvez o principal problema esteja no «e se… e se…».)
«A uma semana das eleições, a primeira-ministra neozelandesa anuncia que se prepara para dizer que o vírus foi eliminado — pela segunda vez. Esta quarta-feira, acabaram as restrições dentro do país. (…)
É verdade que a Nova Zelândia, duas ilhas isoladas no oceano Pacífico com cerca de cinco milhões de habitantes, reúne boas condições para conseguir controlar a transmissão do vírus com relativa facilidade. Mas também é certo que o país representa um contraste total com o que se passa no resto do mundo.»
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