«Os especialistas ouvidos pela Lusa apontam também a urgência de adequar a mensagem aos diferentes públicos, traçando uma diferença para o que se verificou na primeira vaga, em que o desconhecimento e a perceção de risco eram globais; agora, já se sabe mais sobre o novo coronavírus e diferentes grupos da população olham para o SARS-CoV-2 de forma distinta.
"A comunicação não pode ser um ato generalizado que funciona em todos os contextos, para todos os públicos, em simultâneo" (…) "A complexidade do vírus e a forma irregular como se comporta acarretam uma especial necessidade de segmentar as mensagens". (…)
"Têm de ser encontrados canais e parcerias estratégicas, até a nível tecnológico, para chegar a públicos diferentes. É importante perceber onde as pessoas vão agora buscar a informação e em quem é que confiam. Este é um passo fundamental, mas envolve a humildade de quem está a trabalhar a mensagem"».
.
0 comments:
Enviar um comentário