«Entre as 1385 vagas disponíveis para reforçar a saúde pública, medicina geral e as áreas hospitalares, apenas 908 foram transformadas em contratos efetivos. Médicos queixam-se da falta de condições.»
Era absolutamente óbvio que isto ia acontecer, porque não se mexeu em carreiras, salários e porque não se regulamentou a Lei de Bases da Saúde aprovada na Assembleia da República. E foi por isso que o governo, mais ciente do que nós de que seriam estes os resultados, cedeu a pôr no OE2021 números astronómicos de médicos a serem contratados em troca de uma abstenção na votação final do OE para este passar - se é que me faço entender.
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