Miloš Forman, o cineasta nascido checo, depois também norte-americano, chegaria hoje aos 89. Teve uma infância complicada com o pai, judeu, preso pela Gestapo quando tinha apenas 8 anos e levado para Buchenwald onde veio a morrer em 1944, um ano depois de a mãe ter tido a mesma sorte em Auschwitz. Durante a invasão da Checoslováquia, em 1968, Miloš partiu para os Estados Unidos e em 1977 adquiriu a sua segunda nacionalidade.
Pretexto para recordar três filmes «monstruosos»: Amadeus, Voando sobre um ninho de cucos e o primeiro que vi, sem nunca mais perder o rasto do autor: O baile dos bombeiros.
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