António Costa tem razão, constata um puro facto, e saúdo-o por ter tido a coragem de o dizer. Porém, esta situação - que se repete em muitas outras zonas do Portugal agrícola - está há anos a ser denunciada por ativistas, por associações de apoio a imigrantes, por partidos políticos, por polícias, pela Igreja, por comentadores, pela comunicação social.
Quando António Costa comunica este caso, com o lastro que ele já tem, está implicitamente a comunicar também que pouco fez para acabar com esta nova escravatura. E teve tempo para isso. E tem um ministro, Eduardo Cabrita, que deveria ter tomado seriamente conta da ocorrência e não tomou.»
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