Adriano Correia de Oliveira tinha apenas 40 anos quando morreu. Estudante de Direito em Coimbra, aderiu ao PCP na década de 60, foi activista na crise académica de 1962 e participou num elevado número de actividades culturais, sobretudo naquela cidade universitária.
«Trova do vento que passa», com poema de Manuel Alegre, gravado em 1963 no seu primeiro EP, viria a tornar-se uma espécie de hino da resistência dos estudantes à ditadura.
Muitos outros temas se juntaram, de um dos nossos mais célebres cantores de intervenção, antes e depois do 25 de Abril.
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