Françoise Hardy chega hoje aos 78. Leio que continua a sofrer de efeitos graves da radioterapia e não só e que afirmou, há alguns meses, que gostava de recorrer ao direito de morrer com dignidade: «Gostaria de ter essa hipótese, mas, dada a minha pequena notoriedade, ninguém vai ainda querer correr o risco de ser expulso da ordem dos médicos».
Seja como for, quando desaparecer, nós, «les garçons et les filles de son âge», ficaremos para sempre a dever-lhe memórias de ternura e de inocência. Voltar a ouvi-la, nos seus primeiros tempos, devolve-nos uma ingenuidade que parece hoje irreal, quase impossível que alguma vez tenha existido.
Ler mais e ver alguns vídeos neste post do ano passado.
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