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«Não é uma questão de opinião, é factual. A inflação em maio foi de 8,1%. A gasolina e o gasóleo estão mais caros. Quase todos os bens e serviços, incluindo os essenciais, estão mais caros. A comida está mais cara. Como a atualização dos rendimentos não acompanha a taxa de inflação, os portugueses estão a empobrecer. E são cada vez mais os que já não conseguem pôr comida na mesa. Não é opinião, é facto denunciado pelas mais respeitadas instituições de solidariedade social: há cada vez mais gente a pedir ajuda e há cada vez menos gente com capacidade para ajudar. Perante isto, o que faz o Estado? Incentiva o emagrecimento forçado e decide, por decreto, reduzir de 120 mil para 90 mil o número de pessoas com acesso ao cabaz de alimentos que distribui aos mais vulneráveis. Faz algum sentido? Para quem usa o coração e a cabeça, não faz nenhum. Para um Governo em estado de negação, pelos vistos faz.» .
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