16.12.22

Marcelo, católicos e eutanásia

 



«Presidente da República analisou a evolução da influência católica em Portugal nos últimos 50 anos e concluiu que menor relevância leva a que temas como o da eutanásia tornem "mais espinhosas magistraturas chamadas a arbitrar".»

Mas o que é isto? Será que se tem a noção da gravidade de afirmações deste tipo feitas por um presidente de uma República laica?

Além disso: não há católicos nas instâncias envolvidas em todo o processo daquilo que está em questão? Alguém os excluiu? Se têm menos peso do que antigamente, ou se são simplesmente menos conservadores do que outrora, são os outros que têm culpa?

Tudo tem limites – ou devia ter.
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