Françoise Hardy chega hoje aos 79, embora em mau estado de saúde. Confessa que dois cancros transformaram a sua vida num pesadelo e que se tornou tão difícil que, por vezes, «gostaria de partir enquanto dorme e já não acordar». Custa ler isto, dito há poucos meses.
Seja como for, quando desaparecer, nós, «les garçons et les filles de son âge», ficaremos para sempre a dever-lhe memórias de ternura e de inocência. Voltar a ouvi-la, nos seus primeiros tempos, devolve-nos uma ingenuidade que parece hoje irreal.
Do seu álbum «Personne d’autre» de 2018:
Do álbum de 2012:
E, inevitavelmente, o início de tudo (1962), a canção ícone que ficou para sempre, com letra e música de sua autoria:
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