O tempo passa e esquecemos que certas pessoas vão somando graves dislates quando abrem a boca.
Caí hoje em afirmações do bispo do Porto, que ouvimos recentemente a propósito de pedofilia, e que, exactamente há três anos, abordava o tema da eutanásia e dizia que, para muitos, “cultura necrófila sobrepôs-se à defesa da vida”. (Observador, 21.02.2020)
Suspeito que ninguém lhe terá então explicado o que é «necrofilia»: «acto de violar cadáveres, utilização de cadáver para saciar desejos sexuais; uso de cadáver com finalidade sexual. Atracção sexual mórbida por cadáveres».
E assim vamos, com a cabeça entre as orelhas…
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