Miloš Forman, o cineasta nascido checo, depois também norte-americano, chegaria hoje aos 92. Teve uma infância complicada com o pai, judeu, preso pela Gestapo quando tinha apenas 8 anos e levado para Buchenwald onde veio a morrer em 1944, um ano depois de a mãe ter tido a mesma sorte em Auschwitz. Durante a invasão da Checoslováquia, em 1968, Miloš partiu para os Estados Unidos e em 1977 adquiriu a sua segunda nacionalidade.
Pretexto para recordar três filmes que nunca esqueci: «Amadeus», «Voando sobre um ninho de cucos» e «O baile dos bombeiros». AQUI.
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