«O ciclo político mudou. A AD venceu tangencialmente as eleições de 10 de março e, em pouco mais de um mês de funções, tem somado exonerações e demissões. Ainda que expectável, a saída de Fernando Araújo da Direção Executiva do SNS e a consequente indefinição quanto ao futuro daquele organismo deixam no limbo a reforma que acabou com as cinco administrações regionais de saúde (ARS) e reorganizou centros de saúde e hospitais em 39 unidades locais de saúde (ULS). Quem está no terreno queixa-se de dificuldades operacionais, que vão desde a compra de medicamentos ao pagamento de incentivos das equipas da USF.»
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