«Muitos projetam Henrique Gouveia e Melo como uma figura mística, visionária. Um impulsionador e um estratega que vai devolver a Portugal a glória marítima do passado: um almirante D. Henrique. Há quem veja um calmante no almirante, eu considero tudo isto alarmante. É uma alucinação sintomática de uma epidemia de negacionistas da ideologia, que não consideram inquietante o facto de desconhecermos as posições políticas de um candidato a Presidente da República. (…)
Se o Almirante virar Presidente, sabemos bem quem é o culpado: Francisco Ramos, o primeiro coordenador do plano de vacinação. Se não se tivesse demitido, hoje Gouveia e Melo frequentaria bares sem ser fotografado. (…) Portugal não quis eleger um militar do COPCON, vamos acreditar que não quer eleger um militar com quem se bebe copos.»
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