O Natal é uma festa religiosa, cada família podia festejar as datas que entendesse ao longo do ano. Será que pensamos na crueldade que representam estes dias, com toda a parafernália que envolve quem não os pode festejar? Para começar com as TVs e a continuar com as redes tábuas de salvação, sobretudo para muitos velhos solitários e até doentes? Podia, pelo menos, haver algum recato e não espectáculos de abundância e felicidade, quantas vezes falsa.
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