«A extinção da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) é uma incógnita. A grande questão - e poucas vezes temos visto tal concordância entre variados intervenientes nessa área - é se esta alteração significa um avanço ou uma machadada no sistema científico nacional.
Em primeiro lugar, vale a pena fazer uma referência ao antigo ministro da Ciência Mariano Gago entre os anos de 1995 e 2002, que fez aquilo que muito outros intervenientes em tantos setores da governação não foram capazes: construir uma política para o setor que tutelava cujos efeitos são ainda, e de forma invulgarmente unânime, considerados eficientes e geradores de progresso.
Em segundo lugar, lembrar que apesar do coro de receios levantados por esta fusão anunciada pelo ministro Fernando Alexandre, a FCT não está isenta de problemas a precisar de solução. Basta lembrar os cíclicos atrasos no pagamento das bolsas ou a precariedade dos investigadores ao longo de vários anos, alheia aos resultados alcançados.»
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