«Foi quando o afilhado de 11 anos começou a trautear canções de apoio ao Chega à mesa de jantar, na noite em que o partido de André Ventura passou a ser a segunda maior força política no parlamento, nas eleições legislativas de 18 de maio, que Susana começou a pensar em como agir. “Aquilo gelou-me o sangue.” Não queria passar pelo que a avó passara, pelas adversidades da ditadura de que ouviu falar em casa. “Senti nesse momento que estávamos a caminhar para um lugar perigoso.”»

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