«Facto é que a nova posição de Ventura deixa a proposta de Palma Ramalho numa encruzilhada: ou o Chega aceita o que Ventura criticou, ou o Governo tem de abdicar da maioria das propostas que deu como centrais na reforma. Seja com a UGT e o PS, ou com a direita radical, com quem sobra apenas um ponto de acordo: o banco de horas individual, que o também candidato a Belém aceita — “se o trabalhador quer mais, se o patrão também, não faz sentido a lei impedir”, disse Ventura.»

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