Por uma absoluta e incrível coincidência, chegaram ontem ao meu computador dois belos textos sobre o meu livro, com muitas afinidades. Foram escritos por grandes amigos, com quem trabalhei na IBM durante vinte e cinco anos – a Júlia Matos Silva e o Fernando Penim Redondo.
Nenhum dos dois sabia que o outro estava a escrever e, ainda menos, que fariam uma abordagem com muitas semelhanças. Explicam ambos os seus percursos de vida, totalmente afastados dos meios católicos, e as reacções que tiveram ao ler o meu livro.
Fomos, os três, compagnons de route noutras histórias – por exemplo, protagonistas activíssimos de um PREC, absolutamente vertiginoso e sui generis, numa grande multinacional americana. Histórias que dariam para outras «Brumas».
Aqui ficam, já a seguir e com muita gratidão, «Brumas» e «As Bruxas da Memória».
Nenhum dos dois sabia que o outro estava a escrever e, ainda menos, que fariam uma abordagem com muitas semelhanças. Explicam ambos os seus percursos de vida, totalmente afastados dos meios católicos, e as reacções que tiveram ao ler o meu livro.
Fomos, os três, compagnons de route noutras histórias – por exemplo, protagonistas activíssimos de um PREC, absolutamente vertiginoso e sui generis, numa grande multinacional americana. Histórias que dariam para outras «Brumas».
Aqui ficam, já a seguir e com muita gratidão, «Brumas» e «As Bruxas da Memória».
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