Tiago Barbosa Ribeiro em Kontratempos:
«Há seis anos, mais precisamente a 11 de Setembro de 2001, a história entrou-nos com estrondo pela porta das traseiras. Pela porta da religião. Tornou-se assim real uma aparente impossibilidade depois da Revolução Francesa e da Revolução Industrial, do positivismo, das religiões laicas do século XX e todos os seus ismos, da tecnocracia e do “fim da história”». [mais]
Vital Moreira em Causa Nossa:
«A inserção de actos religiosos em cerimónias oficiais – ainda por cima com a participação do Primeiro-Ministro em ambos – não é somente uma violação qualificada da laicidade e da neutralidade religiosa do Estado, mas também da liberdade religiosa, visto que traduz o favorecimento oficial de uma religião em relação às outras». [mais]
«Há seis anos, mais precisamente a 11 de Setembro de 2001, a história entrou-nos com estrondo pela porta das traseiras. Pela porta da religião. Tornou-se assim real uma aparente impossibilidade depois da Revolução Francesa e da Revolução Industrial, do positivismo, das religiões laicas do século XX e todos os seus ismos, da tecnocracia e do “fim da história”». [mais]
Vital Moreira em Causa Nossa:
«A inserção de actos religiosos em cerimónias oficiais – ainda por cima com a participação do Primeiro-Ministro em ambos – não é somente uma violação qualificada da laicidade e da neutralidade religiosa do Estado, mas também da liberdade religiosa, visto que traduz o favorecimento oficial de uma religião em relação às outras». [mais]
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